quarta-feira, 30 de junho de 2010

Ditadura do modismo

Vamos todos fazer, falar, se portar e ser o que todos são no momento. Qual é o novo besteirol? A nova tendência? Vamos todos ser iguais!

Saudades da minha infância, onde não existiam essas tendências exageradas. Essas pessoas infames e sem merda ideia alguma na cabeça. Nessa vidinha medíocre de ser igual ao outro, sem essência alguma. Palmas a esse modismo, onde milhares de adolescentes se portam como seres não pensantes, agindo por puro instinto de APARECER, sem medir consequ
ências.
Tá! idade de ser, de valer a pena. Sim! Estamos na fase dos hormô
nios, queremos novidades. Pensamos em sexo frequentemente, queremos experimentar novas coisas. Más PARA tudo, agora agir que nem animais, aliás, nem animais agem de tal forma, se portanto como imbecis ignorantes sem dar valor a pelo menos um intuito de vida.

Vejo crianças, ainda em desenvolvimento, caindo em drogas e futilidades que ao mesmo tempo que é trágico, torna-se cô
mico.
Músicas insanas, sem senso de ridículo. - e um viva a Justin Biba Bieber, Restart e Cine -. Ok, não vamos questionar gosto, afinal, gosto é que nem *nariz, cada um tem o seu.


Tudo, por causa das "tendências", da tal da mídia. E aí "seres", sem ideia fixa, fracos e insolentes acabam-se nesse mundo irreal, onde o que vale é "abafar", o que eles realmente pensam que estão fazendo (risos). Desfazendo doutrinas, laços, sem visar pessoas de verdade.

O que os fazem assim? Onde todos passam por cima dos outros e até deles mesmos para ganhar um minuto de aparição.
Más quando esse modismo medíocre se for, por que isso com certeza acaba, aí sim eles vão dar de cara com pessoas de verdade, sem insanidades. Enquanto isso, vejamos o mundo rodar, as pessoas retroceder e desejando que essa ditadura barata de "capa" em primeiro lugar, acabe por aí, sem deixar rastros - sonhando -.


*eufemismo forçado.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Mentalizando

E tratando de razão.
Fugindo do contexto "amor" e do romantismo dramático e barato. Errantes, somos nós. Difícil só tratar de razão.

Política do globo:
Nos criamos entre costumes, entre regras. Limitando nossa mente as coisas que só habitam o nosso "mundo", a nossa vivência, sem olhar até então, o exterior do que acreditamos ser verdade, sem viver opiniões alheias. Amamos tanto uma causa, que não a deixamos evoluir e traçar novos caminhos. Sem medir consequencias, ficamos à mercê
do que nos impõe e dizem-nos ser certo.  

O mundo nos exige submissão a ele, fato. As poucas causas tomam conta da nossa idealização. Surgem dúvidas, más surgiram/surgirão respostas para todas elas?
Meu livre-arbítrio levantou o meu ego a ponto de querer dizer aqui, coisas que eu até não sei, más quem vai dizer que estou errada? Liberdade de expressão, ao que tanto se fala dela, ponho em prática dentre as minhas "relações e causas."
Entre as causas das relações humanas!