sábado, 28 de agosto de 2010

Pré - ame, viva, conheça, conviva - Conceito

Tão já, desiludida com a vida, com o ver da mesquinhes mundana, a falta de cérebro de cada pessoa, a forma barbaria de tratar seu semelhante.
Sim! S-E-M-E-L-H-A-N-T-E, todos somos iguais perante ao criador, seja lá esse quem for. Se for alguém, se for algo. Seja lá seu nome qual for. Se existir nome, ou forma.
"Deus é o a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas." (Livro dos Espíritos - Allan Kardec) .
Inteligência essa que jamais algum de nós poderá alcançar, pois nossas imperfeições nos são tão natas, mas essa é a essência humana, essa ausência de "perfeição".
Tão rápido, já me enojo a cada dizer absurdo, a cada falta de compreensão, a cada conceito antecipado. Mas de onde veio o início dessa separação de classe? Dessa divisão de raça? Dessa determinação de sexualidade?
Desculpe, -inclusive aos fanáticos religiosos por essa minha ultima citação-. Mas divina não é. Não! Porque ninguém escolhe a quem amar e essa é a questão, trata-se de amor, pois  amor é bom e em hipótese alguma, inclusive essas impostas pelo homem, não quer o mal. Pois se tivéssemos a inteligência de enxergar a tudo e a todos por sua essência, não existiriam esses tipos de conceitos, essas tais divisões.

Divisões essas que matam milhares de pessoas no mundo, que já mataram milhares de almas indefesas. Apesar de tudo, continuamos a cometer os mesmos erros, aqueles de pré-julgar alguém, sem ao menos saber o que o mesmo representa e o que é.
São gays, lésbicas, bissexuais, transsexuais, negros, judeus, deficientes, pobres e milhares de outros "grupos", são esses os indiferentes da sociedade. São esses que se escondem, que se humilham, que se prostram a uma sociedade preconceituosa e alguns, quais são vítimas de tal preconceito, acabam se acomodando e até mesmo agindo da mesma forma. E o mundo decai a cada ato desse, e aquele que nos vê lá de cima, do infinito, derrama lágrimas de sangue ao sentir nossa alma suja e podre.
O que importa agora o que o outro segue, o que vive, com quem dorme, ou o que sente. Acho que beleza e "opção" não se põe a mesa. Penso que somos cada um de nós que fazemos nossas escolhas e sim, temos convicção delas. Penso que isso não muda dignidade de ninguém, não muda caráter, não diminui e nem aumenta essência.



E aonde caminha essa tal ética? Essa de impor-nos o que é melhor  e o que devemos seguir? Deixai-nos viver de acordo com nosso destino, com nossas escolhas, essa é a ética maior. Aquela de termos cada um a própria opinião, a quem amar, a quem dividir nossas vidas. Deixai-nos caminhar com nossas próprias pernas, voar com nossas próprias asas e vermos aonde vai levar o caminho que optamos seguir. Cada um faz da vida o que quer, e o que convém.






"Enfrentar preconceitos é o preço que se paga  por ser diferente."
(Luiz Gasparetto)




Uma lágrima a mais.

Um descaso.
Um jeito sujo de olhar.
Uma forma inútil de amar.
Um mundo impuro.
Uma alma chorando.
Um caminho incerto.
Um conceito prévio.









Bárbara M.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Ditadura do modismo

Vamos todos fazer, falar, se portar e ser o que todos são no momento. Qual é o novo besteirol? A nova tendência? Vamos todos ser iguais!

Saudades da minha infância, onde não existiam essas tendências exageradas. Essas pessoas infames e sem merda ideia alguma na cabeça. Nessa vidinha medíocre de ser igual ao outro, sem essência alguma. Palmas a esse modismo, onde milhares de adolescentes se portam como seres não pensantes, agindo por puro instinto de APARECER, sem medir consequ
ências.
Tá! idade de ser, de valer a pena. Sim! Estamos na fase dos hormô
nios, queremos novidades. Pensamos em sexo frequentemente, queremos experimentar novas coisas. Más PARA tudo, agora agir que nem animais, aliás, nem animais agem de tal forma, se portanto como imbecis ignorantes sem dar valor a pelo menos um intuito de vida.

Vejo crianças, ainda em desenvolvimento, caindo em drogas e futilidades que ao mesmo tempo que é trágico, torna-se cô
mico.
Músicas insanas, sem senso de ridículo. - e um viva a Justin Biba Bieber, Restart e Cine -. Ok, não vamos questionar gosto, afinal, gosto é que nem *nariz, cada um tem o seu.


Tudo, por causa das "tendências", da tal da mídia. E aí "seres", sem ideia fixa, fracos e insolentes acabam-se nesse mundo irreal, onde o que vale é "abafar", o que eles realmente pensam que estão fazendo (risos). Desfazendo doutrinas, laços, sem visar pessoas de verdade.

O que os fazem assim? Onde todos passam por cima dos outros e até deles mesmos para ganhar um minuto de aparição.
Más quando esse modismo medíocre se for, por que isso com certeza acaba, aí sim eles vão dar de cara com pessoas de verdade, sem insanidades. Enquanto isso, vejamos o mundo rodar, as pessoas retroceder e desejando que essa ditadura barata de "capa" em primeiro lugar, acabe por aí, sem deixar rastros - sonhando -.


*eufemismo forçado.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Mentalizando

E tratando de razão.
Fugindo do contexto "amor" e do romantismo dramático e barato. Errantes, somos nós. Difícil só tratar de razão.

Política do globo:
Nos criamos entre costumes, entre regras. Limitando nossa mente as coisas que só habitam o nosso "mundo", a nossa vivência, sem olhar até então, o exterior do que acreditamos ser verdade, sem viver opiniões alheias. Amamos tanto uma causa, que não a deixamos evoluir e traçar novos caminhos. Sem medir consequencias, ficamos à mercê
do que nos impõe e dizem-nos ser certo.  

O mundo nos exige submissão a ele, fato. As poucas causas tomam conta da nossa idealização. Surgem dúvidas, más surgiram/surgirão respostas para todas elas?
Meu livre-arbítrio levantou o meu ego a ponto de querer dizer aqui, coisas que eu até não sei, más quem vai dizer que estou errada? Liberdade de expressão, ao que tanto se fala dela, ponho em prática dentre as minhas "relações e causas."
Entre as causas das relações humanas!